quinta-feira, 28 de abril de 2011

                             No laço!
                  Com tantos anos de estudo, pesquisa, observação e testes que vão desde os meus seis aninhos de idade ao pular corda para descobrir à primeira letra do nome de meu futuro pretendente a testes mais elaborados como os de todas as revistas teen.
                  Todo esse histórico devia servir.Só por olhar o terreno saberia onde pisar.O povo diz:"são todos iguais apenas mudam de endereço", em partes concordo com à afirmação.Ao meu ver há controvérsias.Apesar de serem previsíveis usam de artimanhas diferentes, que acaba por mudar tudo.O conheço, mas suas artimanhas não.Cada um com seu jeitinho  tornam-se verdadeiros predadores.Quando dou conta já não há volta, sou a presa do dia, da semana, do mês...
                  Pensava ser esperta, esguia, calculista.Pega de surpresa!No fim à atenção que faltou entrega-me de bandeja.Ali estou, bem passada com uma maçã na boca.Calada na hora errada, não consigo falar o que o cérebro pedi, manda, ordena.
                  Como queria não te querer ou melhor como queria saber usar de artimanhas para ter você pra mim, só pra mim.Bem aqui no meu colo te fazer cafuné, mostrar o quanto podemos ser felizes por tempo indeterminado.Uma coisa digo, um dia aprendo e ao aprender te pego no laço!
                   É sempre bom relembrar " um dia é do caçador e o outro da caça". ;D

sexta-feira, 8 de abril de 2011

  • "Se tentaram matar os teus sonhos
Sufocando o teu coração
se lançaram você numa cova
e ferido perdeu a visão
Não desista, não pare de crer
os sonhos de Deus jamais vão morrer

não desista não pare de lutar, não pare de adorar
Levanta teu olhos e vê
Deus está restaurando os teus sonhos
e a tua visão
Recebe a cura,
recebe a unção,
unção de ousadia,
unção de conquista,
unção de multiplicação"

                                                        Música: Os Sonhos de Deus
                                                                                                        Ludmila Ferber

terça-feira, 5 de abril de 2011

FAXINA NA ALMA

Hoje joguei tantas coisas
fora...
velhas lembranças
velhos sapatos
velhas ideias
velhos enganos
joguei fora os espinhos cravados no peito
a saudade de tempos sem volta
o medo de viver e sonhar...
joguei fora tudo o que impedia o novo

o renascer, o despertar...
joguei fora as dúvidas para não mais pensar
quero deixar a vida me levar
Quero o que há de bom em mim e o que não é tanto assim
quero o vento na cara e o sol das manhãs
Jogo fora o que não serve mais e sigo em frente
quero mais coragem e nenhuma pressa
não quero tudo...quero o que mereço

Felicidade e paz.


Elzenir Apolinário